Para gerar disrupção, a startup brasileira Csanmek desenvolve uma tecnologia dirigida aos cursos de medicina. A medida busca deixar de lado o uso de cadáveres tanto para medicina veterinária quanto humana. Com o dispositivo, as ressonâncias magnéticas e as tomografias são convertidas em imagens de três dimensões.
Mudança de paradigma
Com a iniciativa, o estudante não perde em nenhum nível quanto à experiência de absorção de conhecimento. A facilidade abrange situações como treinamento de cirurgias e dissecações. O aluno, ao interagir com a interface, não é tão afetado quanto no procedimento realizado anteriormente. São mais de cinco mil estruturas anatômicas disponíveis.
A USCS (Universidade de São Caetano do Sul), em parceria com a startup, introduziu a plataforma na graduação e, após a abordagem, notou um aumento de 40% na adesão dos participantes.
Fonte: www.csanmek.com
Fonte: Oficina do Estudante