Os pesquisadores da Universidade de Alberta (Canadá) realizaram um estudo, em que as evidências mostram que a memória atômica em estado sólido possui melhor capacidade e desempenho dos que os sistemas convencionais, baseados no HD.
Quebra de paradigma
Para confirmar a tese, os estudiosos conseguiram armazenar 45 milhões de músicas em um dispositivo que se assemelha ao tamanho de uma moeda. A iniciativa possibilita introjetar e reeditar informações, por meio de átomos de hidrogênio.
Fonte: Faculty of Science
Fonte: Oficina do Estudante